quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Actividades na Fonte de Letras - Dia 1 de Março, 15h

SIMPÓSIO SOBRE OS TEOREMAS DO «57»

É já no próximo domingo, dia 1 de Março, pelas 15 horas, na Livraria Fonte de Letras, em Montemor-O-Novo, que se inicia o ciclo de simpósios 12 Teoremas do 57 – Actualidade dos Teoremas do Movimento de Cultura Portuguesa.

Há uma alteração ao programa do simpósio inaugural, que, como os restantes, é promovido pelos Cadernos de Filosofia Extravagante. Assim, e diversamente do que fora anunciado, será Isabel Xavier, e não Pedro Sinde, a apresentar o teorema relativo à poesia. No mais, tudo se mantém igual: António Telmo apresentará o teorema relativo ao romance; e Elísio Gala fará o mesmo quanto ao teorema relativo à antropologia.
Leia aqui, na íntegra, o texto de apresentação dos Cadernos de Filosofia Extravagante.

Ao longo de 2009, os Cadernos de Filosofia Extravagante. promovem em Montemor-O-Novo, na Livraria Fonte de Letras, um ciclo de quatro simpósios dedicados à apresentação e ao debate dos 12 Teoremas do «57», originalmente publicados em Dezembro de 1957, num número duplo (3-4) daquele órgão do Movimento de Cultura Portuguesa.
A ordem de apresentação e de ordenação dos teoremas é a seguinte:

I Simpósio – Antropologia / Poesia / Romance
II Simpósio – Filosofia da História / Universidade / Pátria
III Simpósio – Teatro / Artes Plásticas / Arquitectura
IV Simpósio – Indivíduo / Liberdade / Propriedade

Cada interlocutor convidado apresentará durante dez minutos um teorema.
Finda a apresentação iniciar-se-á o debate alargado a todos os presentes.
A anteceder a realização de cada um dos simpósios, os respectivos teoremas serão publicados no blogue dos Cadernos.
http://filosofia-extravagante.blogspot.com/

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

É injusto citar. É impossível não citar.


Quinta-feira, Fevereiro 19
http://livrariapodoslivros.blogspot.com/

Livreiro espécie em vias de extinção?
Muitas vezes se diz que já não há livreiros como antigamente. Que são uma espécie em vias de extinção. Que as grandes cadeias acabaram com eles. Que o empregado que nos atendeu não sabe o que está a fazer, etc., etc. De facto, tudo isto é verdade. Mas isto acontece simplesmente porque o livreiro é uma figura rara. Existiram e existem muito poucos livreiros, e sempre foi assim.Se definirmos os livreiros apenas como aqueles que negoceiam em livros, então, existem muitos. Mas se definirmos o livreiro como aquele que gosta, conhece, lê e vende livros, então, existem muito poucos. O livreiro é um autodidacta, não há nenhum curso que o possa formar. Isto é, claro que se pode e deve dar formação a uma pessoa que quer trabalhar numa livraria ou que, enquanto gestor ou empresário, pretende criar uma, no entanto, ser livreiro é outra coisa. Ser livreiro é muito mais do que simplesmente vender livros (para isso existem vários truques), tem de saber dignificá-los, amá-los, conhecer a sua história, saber o interior de muitos, interessar-se por quem os escreve e por que os escreve daquela maneira. Tem de conhecer toda a cadeia do livro, desde que nasce na mão do autor até chegar à mão do leitor, tem de saber vendê-lo honestamente, divulgá-lo, incentivar a leitura, só assim, poderá reivindicar para si um papel importante como agente cultural.Uma lista curta (como necessariamente tem de ser) de livreiros cujo trabalho conheço, para saber onde encontrá-los quando necessitar de ajuda especializada (perdoem-me aqueles que não cito):
- Antero Braga – Livraria Lello, Porto
- Carlos Loureiro e Débora Figueiredo – Pó dos Livros, Lisboa
- Duarte Nuno Oliveira e Caroline Tyssen – Livraria Galileu, Cascais
- Helena Girão Santos – Fonte de Letras, Montemor-o-Novo
- Helena Veloso, Maria João Lobato, Sofia Afonso – 100.ª Página, Braga
- Isabel Castanheira – Livraria Loja 107, Caldas da Rainha
- João Paulo Pinheiro – Livraria Férin, Lisboa
- Sr. Manuel Medeiros - Livraria Cultsete, Setúbal
Jaime Bulhosa
Postado por Pó dos Livros às 2/19/2009

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Para acabar com as preocupações dos pequenos. E também dos grandes.

"Este livro foi feito para mim!" disse a Lia de 6 anos quando a mãe lhe ofereceu As Preocupações do Billy, de Anthony Browne (editora Kalandraka). A Lia ficou feliz por saber que se contar os seus medos aos bonecos das preocupações, como fazem os meninos na Guatemala, no dia seguinte tudo será mais tranquilo. Dias depois a Lia recebeu a caixinha com os bonecos das preocupações e um de cada vez, a Lia, a mãe, o pai e as duas irmãs dormiram com os bonecos debaixo da almofada. Afinal, os bonecos das preocupações foram feitos para toda a gente e não é preocupação nenhuma encontrá-los, estão à venda na Fonte de Letras!

As Preocupações do Billy, 14€
Caixa pequena com os Bonecos das Preocupações, 3,50€

sábado, 14 de fevereiro de 2009

E para um grande amor?

Coração de Viana (80cmx53cm), almofadão da linha Portugal Revisitado, criado pela Pedra no Charco. Assim gigante, também há a Sardinha Alfacinha e o Galo de Barcelos, à venda na Fonte de Letras. Mas hoje é dia de um grande amor...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Amor, lava-me as costas...

E depois lê-me uma história de amor daquelas de me fazem sentir que sou eu e tu e que a escolheste por isso mesmo. Ainda que nada disso seja explícito ou verdadeiro...

Sabonete Amor, lava-me as costas..., Oficina do Feltro - Colecção B, à venda na Fonte de Letras.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O céu pode esperar...

O amor está no ar e nos crachás de Teresa Roriz. À venda na Fonte de Letras com frases para todos os gostos!

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Sede de sangue ou de amor?

Será sede de sangue ou de amor a que faz as adolescentes devorarem os livros de vampiros e meninas apaixonados até à morte? Crepúsculo, Lua Nova e Eclipse. Finalmente a febre de Stephenie Meyer chegou às leitoras portuguesas! Foi preciso sair o filme, mas de qualquer forma...
Já há reservas para Março (altura em que será editado em Portugal o próximo livro da autora, Nómada) que segundo a menina do restaurante chinês da terra, que ganha prémios de leitura na escola secundária que frequenta e procura quase sempre os livros ainda antes de terem sido editados por cá, "já estamos quase lá".