quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Para Sempre Vergílio Ferreira.

A Fonte de Letras no Congresso Vergílio Ferreira 2016 na Universidade de Évora com merchandising próprio. Quem se lembra dos cubos de acrílico com fotografias dos fabulosos anos 80?


Évora e os Livros, hoje às 21.30h no Ciclo de Conversas de S. Vicente.

A Fonte de Letras é um dos convidados de Évora e os Livros, no Ciclo de Conversas de S. Vicente. Um convite de Marcial Rodrigues que escolheu o tema e convidou ainda os grandes senhores João Ruas e Manuel Branco.

Vozes da Cidade - Ciclo de Conversas
#1 - Évora e os livros

Marcial Rodrigues convida, para uma conversa sobre a cidade e os livros, João Ruas, Manuel Branco, Helena Girão Santos. E convida-o a si. Dia 24 de fevereiro, às 21:30.

Évora é cidade de muitas e variadas vidas, que aqui foram tecendo partes significativas da nossa História, entre o quotidiano quase sem memória das andanças de cada um. Entre elas, um lugar proeminente é ocupado pelos livros: nesta cidade, desde há muito que se escrevem, imprimem, vendem, estudam e guardam livros, alguns dos quais são verdadeiras preciosidades da cultura universal. No entanto, pouco se fala desta realidade e não parece que ela seja considerada como um dos alicerces da sociedade que somos. Motivos e ocasião para falarmos sobre Évora e os livros!

NOTAS BIOGRÁFICAS
Marcial Rodrigues
Professor de Filosofia e professor bibliotecário aposentado; Vice-Presidente do Grupo Pro-Évora; fundador e director do jornal O Giraldo; publicações em revistas e livros, entre os quais Pela Biblioteca Pública de Évora – defesa de uma instituição cultural, Grupo Pro-Évora, 2001 (co-autor).

João Ruas
Licenciado em Filosofia; especialização em Ciências Documentais; ex-director da Biblioteca e Arquivo da Fundação da Casa de Bragança (Palácio Ducal de Vila Viçosa); publicações em revistas e livros, entre os quais Tesouros da Biblioteca Pública de Évora, Edições INAPA, 2005 (coordenador e co-autor.

Manuel Branco
Mestre em História da Arte; ex-Vereador da Cultura e membro da Comissão Municipal de Arte, Arqueologia e Defesa do Património da Câmara Municipal de Évora; director de A Cidade de Évora (1994-2001); autor de estudos de História e História da Arte relativos a diversos assuntos e localidades, entre as quais Évora, com publicação em revistas e livros.

Helena Girão Santos
Licenciada em Psicologia; livreira, proprietária da livraria Fonte de Letras (Montemor-o-Novo e Évora) desde 2000; trabalhou como redactora publicitária durante uma década; foi colaboradora, como redactora, de algumas publicações periódicas (revista Grande Reportagem, suplemento DNA, revista Notícias Magazine, entre outras).

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Iniciamos dia 24 de fevereiro um novo ciclo mensal, desta vez dedicado a conversas sobre temas e questões da cidade, envolvendo gentes da cidade. Em cada sessão um anfitrião e os seus convidados estabelece o tema da conversa e lança desafios. E a conversa alarga-se ao público, num encontro que se quer literal entre vozes da cidade. Para a primeira sessão, Marcial Rodrigues convida. Convida-vos. É dia 24, às 21h 30, na ISV.

Vergílio Ferreira em congresso de centenário do nascimento, Universidade de Évora, 29 de Fevereiro a 2 de Março.

Para Sempre, uma excelente oportunidade para ler ou reler.
A Fonte de letras lá estará, com livros de Vergílio Ferreira e dos oradores do Congresso.
Salientamos a presença de Almeida Faria, Eduardo Lourenço e Lídia Jorge, com os seus testemunhos sobre o escritor, no dia de encerramento do Congresso.


Durante o Congresso será ainda entregue o Prémio Vergílio Ferreira 2016, atribuída ao escritor João de Melo.

Consulte o Programa
http://www.vergilio2016.uevora.pt/

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

16 FEV
“Nós” e “Os outros”: a Cultura na crise dos refugiados
Terça, das 18h30 às 20h
Évora, Lisboa, Porto, Tavira
Entrada livre

A crise dos refugiados está muito presente hoje na Europa, mas também nos restantes continentes. Tornou-se óbvio que a União Europeia tem dificuldades em criar consenso em relação à forma de gerir esta situação e em estruturar um plano de acção. Ao mesmo tempo, as medidas recentemente tomadas por alguns governos indicam um endurecimento das posições, que em alguns casos vem reforçar os estereótipos em relação ao “Outro” e à ameaça que ele representa para a sociedade e a cultura europeia.
Qual é o papel das instituições culturais neste contexto? A crise dos refugiados, os seus contornos, as questões que levanta para a sociedade são assuntos que dizem respeito ao sector cultural ou estão fora do seu âmbito de acção e das suas prioridades? Ao decidir envolver-se, de que forma uma instituição cultural poderá ou deverá proceder? Que cuidados deverá ter? Que objectivos?
ÉVORA, LIVRARIA FONTE DE LETRAS
Hortênsia Menino,
 CIMAC – Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central; Hugo Sovelas, Propositário Azul; Zélia Parreira, Biblioteca Pública de Évora; Teresa Crespo, Museóloga (moderadora); outros convidados a confirmar
LISBOA, CASA FERNANDO PESSOA
Cristina Santinho
, Investigadora CRIA/ISCTE-IUL; Isabel Galvão, Conselho Português para os Refugiados; Joana Sousa Monteiro, Museu de Lisboa; Sofia Cabrita, RefugiActo; Ana Carvalho, Museóloga (moderadora)
PORTO, MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS
Ângelo Merayo
, Conselho Português para os Refugiados; Jorge Oliveira, Espaço T- Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária; Luís Monteiro, Mestrando em Museologia, Deputado na Assembleia da República; Maria João Vasconcelos, Museu Nacional de Soares dos Reis; Joana Macedo, Professora e coordenadora de projectos de mediação e programação cultural (moderadora)
TAVIRA, CASA DAS ARTES
Ana Borges
, Coreógrafa, Corpodehoje; João Ventura, Teatro Municipal de Portimão; Paula Ferreira, Biblioteca Municipal de Tavira; Tela Leão, Programadora Cultural (moderadora)

Fonte de Letras, uma livraria de muito alimento!