Os amigos do costume e aqueles que já não víamos há um ano, estudantes de capa preta e tatuagens, gente de visita à cidade, famílias com crianças aos pulos, uma senhora com uma mini-cadela chamada Rita que voava presa na trela e vestia colete e saia de folhos, um simpático alfarrabista holandês de férias em Portugal, a procissão do Corpo de Deus, um artista famoso que ainda não tinha "A sociedade do espectáculo" (ena pá, há que manter sigilo e não revelar nomes). A feira do livro de Évora é sempre uma festa.