sexta-feira, 27 de abril de 2012

Kaminer em entrevista acabadinha de sair.

Wladimir Kaminer. Foto © Thomas Meyer
Veio de Moscovo para Berlim há 20 anos e viveu num asilo de refugiados. Agora é um dos mais populares escritores da Alemanha. Na sua escrita hilariante o leitmotiv são os russos, mas a base é a vida toda. Desde uma Paris de cenário inventada na União Soviética, aos manifestantes em greve de fome que engordam a olhos vistos ou uma viagem de bicicleta até à Sibéria: em cada história há um humor certeiro que agarra o leitor desde a primeira à última página. Em maio estará na Feira do Livro de Lisboa para o lançamento de “A viagem a Tralalá” (Tinta da China, trad. Helena Araújo), um livro sobre a impossibilidade das viagens, e para fazer a Russendisko – uma festa com música russa e ucraniana que já se tornou lendária em Berlim. Em entrevista à BERLINDA, o escritor fala de solidariedade, da Europa e da sua relação com Portugal. Senhoras e senhores: Wladimir Kaminer.
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