Wladimir Kaminer, ao centro, com os tradutores, Helena Araújo e Lutz
Na sala cheia e chuva miudinha lá fora, as histórias vinham da rússia, eram ouvidas em alemão e discutiam-se em português. No ar reinou uma atmosfera feliz sobre histórias tristes, sábia e alegremente contadas. O escritor, a editora, a tradutora e o seu assistente, a mulher do escritor e o público bebiam histórias de tralalá e vinho tinto alentejano.
Há raras festas assim. E esta teve Russen Soul.