Exposição de Desenhos de Jorge LapaÉ este o maior desejo da Fonte de Letras, para nós e para todos. Novos projectos, iniciativa, vontade de fazer. Sempre coisas mais bonitas e melhores!
Feliz Ano Novo!

A Fonte de Letras juntou-se à iniciativa da Rede de Cidadania de Montemor-o-Novo e vai estar presente com venda de livros no mercado da cidade nos próximos sábados, dia 11 e 18 de Dezembro. Uma banca repleta de novidades literárias fresquinhas. E um mercado mais atractivo a fazer lembrar alguns fantásticos mercados que se encontram em cidades da Europa. Para saber mais sobre a Rede de Cidadania: http://redemontemor.blogspot.
António Barreto - fotografias (acabado de sair em edição Relógio d'Água), é para ver todo de seguida, respirar fundo a meio e emocionar-mo-nos. Assim pelas fotografias como pela composição e paginação no objecto livro. Na certeza de que alguns fotógrafos portugueses irão ficar assustados.
Há livros para todos na Feira do Livro da Escola EB 2, 3 S. João de Deus. De 22 a 26 de Novembro ninguém vai ter falta no espaço da biblioteca - alunos, professores, funcionários, pais e amigos, incluídos. A Fonte de Letras preparou uma feira muito grande com preços muito pequenos, é o B-A-BA da festa dos livros. Uma boa desculpa para só chegar à aula no 2º toque.
O palco para a música do bailarico está pronto Agora prepara-se a grande fogueira no largo, montam-se os fogareiros e as barraquinhas para venda de castanhas, vinho novo e enxovalhada. O tradicional magusto organizado pela Oficina da Criança (Câmara Municipal de M-o-N), começa à 18h, para aquecer por dentro e por fora a população de Montemor. Até já.
"Vinho de cor granada, com notas aromáticas que evidenciam a sua juventude. Mostra aromas de frutos negros, amora e alguma especiaria, num conjunto elegante e complexo com uma agradável persistência. Macio na boca, ligeiro acídulo a despertar novamente notas de fruta. Adstringência ligeira num vinho estruturado e equilibrado, que termina de forma harmoniosa."
"Comendador de Mérito Agrícola e autor de Grande Livro das Castas - Portugal Vitícola, Jorge Böhm uniu esforços com o historiador Jorge Fonseca a fim de ressuscitar uma figura injustamente esquecida do século XV português: Dom João de Bragança, condestável de Dom Afonso V, Marquês de Montemor e, acima de tudo, digno representante da nobreza cavalheiresca que em vão se tentou opor aos intentos absolutistas de Dom João II. Além de nos revelar os feitos e infortúnios do Alcaide de Montemor, o presente livro aborda uma multiplicidade de outros acontecimentos e temas coevos, nomeadamente as descobertas na costa ocidental africana, o final da reconquista na Península Ibérica, a entrada do nosso país no mercado internacional do vinho ou a tentativa malograda de unificação das coroas castelhana e portuguesa. Retrato extraordinário de um homem e da sua época, D. João, Marquês de Montemor-o-Novo reserva aos seus leitores uma surpresa adicional: a análise do sistema monetário e do armamento militar do Portugal de Quatrocentos, acompanhada de fotografias únicas das colecções particulares Telles Antunes e Rainer Daehnhardt." Texto de apresentação do livro pela Dinalivro.
A Fonte de Letras associa-se com orgulho ao evento Ao encontro da semente 2010 - Montemor-o-Novo, da Associação Colher para Semear, com a apresentação do livro de Mónica Truninger, "O campo vem à cidade - agricultura biológica, mercado e consumo sustentável", edição ICS.

O livro Tourada - tradição portuguesa, de Manuel H. Domingues- Heleno, foi lançado em Setembro no Museu Nacional dos Coches e chegou agora às livrarias. É um documento de identidade cultural importante e bonito de se ver.
Cathcart T, Klein D."Heidegger e um hipopótamo chegam às portas do Paraíso". Publicações Dom Quixote.
Entre as 29 caixas de livros da Assírio & Alvim acabadas de chegar, vêm preciosidades que já quase estavam esquecidas. E foi impossível não dar uma espreitadela a Em Portugal não se come mal, do MEC. Genial e de chorar a rir! Do texto intitulado "Não deixemos morrer a travessa:" ... Nos restaurantes de vanguarda, são os próprios empregados que transmitem as instruções do chefe acerca da ordem e da maneira correcta de comer o metafórico prato: "Primeiro dá uma trinca no gelado de carapau; depois mistura uma colher de espuma de escabeche na boca; dá um golo deste vinho e, quando estiver prestes a engolir, levante a cabeça e eu dar-lhe-ei uma bombada de maresia de ostras no focinho." Foi sorte não ter entrado nenhum cliente nos minutos a seguir, porque não iria entender a hilariante situação.
Imagem retirada de MCO Arte Contemporânea: http://mco.ethertype.com/mcocms6/
Jogam num campo difícil, o da litertura em Portugal - sete romancistas e sete poetas - e vale a pena lê-las nesta selecção feita por Maria João Seixas. Pequenos textos ou poemas e uma entrevista a cada uma, na República das Mulheres.
Hoje é o primeiro dia do resto das nossas vidas. A Fonte de Letras tem 10 anos. Já é uma instituição. E 10 anos é já muito tempo. Já se ultrapassaram todos aqueles prazos em que os sítios ainda podem fechar porque não estão a correr bem, em que as coisas ainda não existem na realidade, em que até é normal (ou aceitável) chegar ao local e já não encontrar lá o que se esperava. Agora é o tempo em que já não há dúvidas. Esta é a livraria em Montemor-o-Novo no Alentejo. Os clientes sabem que encontram uma livraria entre as melhores do País, na selecção e na variedade de títulos, no atendimento e qualidade do serviço, no conforto e acolhimento do espaço. Este é o ano para consolidar a imagem da Fonte de Letras. O primeiro passo é o Cartão FL10, o cartão de fidelidade que dá 10% de desconto sempre e em todas as compras. Importante para que o público deixe de pensar que é mais caro comprar livros em Montemor do que em Lisboa! Outras acções se seguirão, todas divertidas e de festa. A festa dos livros, porque é disso que se trata quando uma livraria faz 10 anos.

Foram 5 dias de festa e 5 dias de festa dos livros também. Afinal, as pessoas amam livros! É a conclusão que se pode tirar desta pausa na vida normal da pequena cidade. A grande tenda da feira do livro organizada pela Fonte de Letras a pedido da Câmara Municipal tinha lotação esgotada durante toda a noite. Viva a festa! Viva os livros!
Depois da descoberta do cinema iraniano está agora ao alcance de todos a descoberta da literatura iraniana, num "bouquet dos melhores contos e excertos de romances escritos dentro e fora do Irão desde a Revolução, proporcionando assim um novo acesso a uma literatura em grande parte ainda por descobrir e um contributo para o melhor entendimento de uma cultura rica e complexa" (texto da contracapa).
Orla Marítima
Hans, o cavalo inteligente, estará na Fonte de Letras, no próximo sábado, às 18h, pela mão e palavras do autor, Miguel Rocha. O premidado autor de BD, aborda, entre outros, o tema da dependência entre as pessoas. A um nível mais humano trata da relação entre um pai austero e dominante, e um filho subserviente (excerto do press realease). Uma edição da Polvo.
Todos são bem-vindos ao Wine break do Colóquio Escrever Cidade Preocupada, na Fonte de Letras, amanhã (sábado), às 18h. Estarão presentes na Livraria, entre outros convidados, os escritores Afonso Cruz e Possidónio Cachapa.
Para uma cidade criativa, inteligente, mais bonita e mais feliz precisa-se da preOcupação de muitos. A Fonte de Letras juntou-se à 2ª edição do evento Cidade PrOcupada organizado pelas Oficinas do Convento (Associação Cultural de Arte e Comunicação). Na Livraria decorrerá o Wine Break do Colóquio "Escrever Cidade PreOcupada", no dia 3 de Julho, às 18h, com a presença dos escritores Afonso Cruz, António Saez Delgado e Possidónio Cachapa; e também a exposição de fotografia de Tiago Fróis - Transplantas- com inauguração no mesmo dia às 19h. 
Longe das estradas mais movimentadas do Kruger National Park, na África do Sul, encontra-se perdido no espaço e no tempo o Sweni Trail, um percurso pedestre que pode ser feito por pequenos grupos de amantes de vida animal, devidamente acompanhados por rangers armados do parque. Quem tem oportunidade de visitar este sítio não esquece nem o nascer nem o pôr-do-sol, não esquece os cheiros da savana, os sons, a terra, a aventura. Lourenço Bandeira.
A canção que o sihk reza não será exactamente a mesma que se ouvia à beira do rio em India Song, o livro (e o filme) de Marguerite Duras, mas a exposição de fotografias de Ana Marchand leva-nos quase lá.
É o caso da livreira de serviço (completo, no caso) que com o horário do comércio moderno (ou horário moderno do comércio) tem que almoçar de pé, atrás do balcão da cafetaria. Mas com o prazer de ler o texto de Maria Filomena Mónica sobre Manuel Teixeira Gomes (no jornal Público de hoje) em alguns preciosos minutos. Haja mais momentos destes e todas as pesadas e infindáveis caixas de livros para as inúmeras feiras parecem levezinhas e minúsculas. E hoje o café está delicioso, é Delta, claro!
Quando se tratam os clientes pelos nomes, apesar de não haver a intimidade da amizade, e se lhes conhecem alguns hábitos (no caso, o da leitura) faz confusão perceber como a tão falada crise económica afecta a vida de cada um. Inevitavelmente se imagina as vidas a mudar, ainda que a mudança possa não ser nas coisas mais essenciais, pois são apenas livros. É este o preço da proximidade, acaba por mexer também com os nossos sentimentos e as nossas emoções.

