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Há caixas de livros que dão mais prazer a abrir do que outras. Apesar do atraso com que chegou relativamente às livrarias de Lisboa, deu especial prazer abrir a caixa com novidades da Distribuidora Bertrand que chegou há dois dias. É impossível não perder alguns minutos do dia de um livreiro sem folhear e ler excertos de
2666, de Roberto Bolaño (Quetzal), de
O caderno Afegão, de Alexandra Lucas Coelho (Tinta da China), de
Temos de falar sobre o Kevin, de Lionel Shriver (Bertrand), de
Jovens corações em lágrimas, de Richard Yates (Quetzal) e até mesmo de
Quem mexeu no meu comprimido?, de Mário Beja Santos (Temas e Debates). E só mais uma coisa: os livros da Quetzal estão cada vez mais bonitos!