As suas histórias deliciam e tê-lo ouvido há uns anos no cinema King, em Lisboa, a propósito de uma exibição de Amarcord de Felinni (com quem colaborou no guião - deste, e de outros cineastas, como Antonioni, Tarkovsky, entre outros) foi o toque.
E procurando na memória, talvez esta paixão tenha começado ao ouvir o realizador de filmes de animação, José Miguel Ribeiro, há muitos anos atrás, aqui na Fonte de Letras à mesa de um chá nocturno, contar como tinha conhecido Tonino Guerra numa viagem de barco, algures em Itália, numa ocasião de trabalho e de como as histórias que ele contou e a sua maneira de falar o encantaram e a todos os presentes.
Hoje é dia de levar Histórias para uma noite de calmaria para ler à noite em casa. Não há melhor profissão do que a de livreiro.