quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Apresentação de Flauta de Luz pelo seu editor Júlio Henriques, dia 14 de Novembro às 17H.
O fio condutor do nº3 deste Boletim, editado em Portalegre e com colaboração
internacional, é o relacionamento crítico entre a tecnologia como configuração
totalitária do capitalismo e a obstinada presença das culturas ditas arcaicas de
base comunizante.
Este número procede a abordagens dos progressos do capitalismo em vários âmbitos:
– sócio-histórico (movimento social revolucionário de 1974-75 e consequências da sua derrota, evolução do trabalho como expressão de conformismo, sintoma de patologia e indicador de revolta), o desporto como forma lúdica da alienação;
– antropológico (a anarquia e o sagrado, negação do genocídio nos Estados Unidos, cosmogonia índia),
– ecologia radical (filosofia ambiental, direitos da natureza).
Inclui ainda uma antologia de poesia ameríndia e outros poemas, textos sobre cinema e sobre livros, e um inédito de Albert Cossery.
Este número procede a abordagens dos progressos do capitalismo em vários âmbitos:
– sócio-histórico (movimento social revolucionário de 1974-75 e consequências da sua derrota, evolução do trabalho como expressão de conformismo, sintoma de patologia e indicador de revolta), o desporto como forma lúdica da alienação;
– antropológico (a anarquia e o sagrado, negação do genocídio nos Estados Unidos, cosmogonia índia),
– ecologia radical (filosofia ambiental, direitos da natureza).
Inclui ainda uma antologia de poesia ameríndia e outros poemas, textos sobre cinema e sobre livros, e um inédito de Albert Cossery.
OPERÇÃO CHERUB PÕE LITERATURA JUVENIL EM MISSÃO.
Porque é que os adolescentes "que não lêem nada" devoram a colecçāo de livros CHERUB? Porque é que os livros CHERUB são "escondidos" nalgumas bibliotecas escolares? Devemos oferecer títulos como O Traficante, O Gangue, A Seita, ..., aos nossos filhos?
Foram estas algumas das perguntas que foram levantadas no encontro sobre literatura infantil no passado sábado na Fonte de Letras.
Adolescentes, pais, psicólogos e amigos tiveram uma missão de sucesso.
A grande conclusão é que a missão adolescente é para continuar na Fonte de letras!
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Morreu Vitor Silva Tavares, o editor da &etc.
http://www.publico.pt/n1708485
Vitor Silva Tavares, 78 anos, morreu nesta segunda-feira de manhã no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde tinha sido internado uma semana antes devido a uma infecção cardíaca. A família pretende fazer uma cerimónia privada e prefere não divulgar publicamente informações sobre a mesma.
Os livros ficam, o editor desaparece. Era fácil
ficar horas a ouvir Vitor Silva Tavares porque já ninguém fala como ele,
um português de língua afiada e refinada, elegante e pé-descalço (ele
diria: “do melhor Gil Vicente”), algo que partilhava com o amigo João César Monteiro, tanto quanto a magreza e o espírito libertário. Em 2014, quando o PÚBLICO falou com ele a propósito da edição da obra escrita de César Monteiro,
Vitor Silva Tavares confessou que a morte do cineasta, em 2003, deixara
um vazio que não tinha sido preenchido. Silva Tavares referia-se a um
vazio pessoal, naturalmente, mas também estava implícito um vazio
colectivo. O mesmo acontece agora, com a morte de Silva Tavares, um dos
mais originais e radicais editores portugueses. É toda uma geração, de
resistência cultural e política, que tem os dias contados.
“Perdemos
o último dos resistentes, o pai de gerações e gerações de poetas. Há
muita gente que lhe vai sentir a falta. Mesmo muita”, diz Paulo da Costa
Domingos, poeta e editor da Frenesi, que se cruzou com Vitor Silva
Tavares no início da década de 1970, quando o editor o publicou pela
primeira vez, ainda na revista &etc que viria a converter-se na lendária editora com o mesmo nome.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
sábado, 12 de setembro de 2015
Clientes diferentes, o sucesso do costume. Feira do Livro da Feira da Luz, Montemor-o-Novo
Qual é o segredo? De onde vem esta gente? Livros porquê?
As perguntas continuam mas continuam sem resposta! A feira do livro da Feira da Luz de Montemor continua a ser o sucesso do costume.
Há pessoas que esperam um ano para comprar o volume que saiu a seguir ao que compraram na feira do ano passado. Há pessoas que trazem a lista escrita dos livros que procuram. Há quem entre só porque são livros. Há quem não entre só porque são livros! As crianças portam-se pior do que nunca. Os pais pior ainda! Onde é que vamos chegar? Ninguém lê. Os livros continuam a vender.
O que é que se vende?! De tudo um pouco, A Fórmula de Deus, Ética e Cidadania, Anna Karénina, Quando a Desigualdade Põe em Risco o Futuro, Dicionário Sentimental do Futebol, A Primeira Guerra Mundial, Jóquei, Levante-se o Réu, O Luto de Elias Gro, O Meu Livrinho do Benfica, 1984, Genealogias da Cultura, A Arte da Guerra, Uma Horta Para Ser Feliz, Queres Casar Comigo Todos os Dias, Frozens, Violettas...
São 5 dias de feira do livro na enorme tenda de casamentos no meio da Feira da Luz, ao lado de barraquinhas com colares de cortiça, pérolas e "filigrama" (como perguntava alguém), da caipirinha do tião brazuca, dos animais para adopção, do torrão de alicante, dos cãezinhos de peluche que andam e sabres de luz que falam. Dos carrosséis, do gado, da brincafeira (outro enorme sucesso da feira, organizado pela grande instituição local Oficina da Criança). Concertos de fado, espectáculos de folclore e, este ano, enormíssimo concerto dos GNR com a banda filarmónica de uma associação recreativa da terra (um grande presente oferecido por Montemor a quem esteve na Feira da Luz nesse dia!)
Há quem pinte a casa por causa da feira. Todos marcam um jantar de amigos na feira. Boa feira! Desejam-se uns aos outros.
Esta é a grande festa de Montemor!
As perguntas continuam mas continuam sem resposta! A feira do livro da Feira da Luz de Montemor continua a ser o sucesso do costume.
Há pessoas que esperam um ano para comprar o volume que saiu a seguir ao que compraram na feira do ano passado. Há pessoas que trazem a lista escrita dos livros que procuram. Há quem entre só porque são livros. Há quem não entre só porque são livros! As crianças portam-se pior do que nunca. Os pais pior ainda! Onde é que vamos chegar? Ninguém lê. Os livros continuam a vender.
O que é que se vende?! De tudo um pouco, A Fórmula de Deus, Ética e Cidadania, Anna Karénina, Quando a Desigualdade Põe em Risco o Futuro, Dicionário Sentimental do Futebol, A Primeira Guerra Mundial, Jóquei, Levante-se o Réu, O Luto de Elias Gro, O Meu Livrinho do Benfica, 1984, Genealogias da Cultura, A Arte da Guerra, Uma Horta Para Ser Feliz, Queres Casar Comigo Todos os Dias, Frozens, Violettas...
São 5 dias de feira do livro na enorme tenda de casamentos no meio da Feira da Luz, ao lado de barraquinhas com colares de cortiça, pérolas e "filigrama" (como perguntava alguém), da caipirinha do tião brazuca, dos animais para adopção, do torrão de alicante, dos cãezinhos de peluche que andam e sabres de luz que falam. Dos carrosséis, do gado, da brincafeira (outro enorme sucesso da feira, organizado pela grande instituição local Oficina da Criança). Concertos de fado, espectáculos de folclore e, este ano, enormíssimo concerto dos GNR com a banda filarmónica de uma associação recreativa da terra (um grande presente oferecido por Montemor a quem esteve na Feira da Luz nesse dia!)
Há quem pinte a casa por causa da feira. Todos marcam um jantar de amigos na feira. Boa feira! Desejam-se uns aos outros.
Esta é a grande festa de Montemor!
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
O DEBATE DOS DEBATES NA FONTE DE LETRAS: Apresentação do livro "O Que Fazer Com Este País", de Ricardo Paes Mamede, dia 17 de Setembro, 18H.
A
livraria Fonte de Letras continua a participar activamente na discussão
e construção de Portugal e não pode deixar este momento sem promover o
debate.
Apresentação do livro "Que Fazer Com Este País", de Ricardo Paes Mamede, dia 17 de Setembro, 5ª feira, na Fonte de Letras.
O Que Fazer Com Este País pretende descortinar as origens dos
problemas que hoje enfrentamos e reflectir sobre o futuro de Portugal à
luz dos desafios actuais.
O livro parte de uma questão incontornável: quem são os responsáveis
pelo estado a que chegámos? Menos do que ajustar contas com o passado,
procura desconstruir vários mitos que dominam o discurso público sobre
este tema, em particular a ideia de que os portugueses «viveram acima
das suas possibilidades». Só com uma compreensão menos superficial dos
factores que conduziram à crise portuguesa estaremos aptos a tomar
decisões acertadas sobre o que há-de vir.
A segunda parte do livro é dedicada à discussão sobre o futuro e o que
podemos fazer para o influenciar. Analisam-se, em particular, os
desafios da retoma económica e da criação de emprego, da mudança de
perfil de especialização produtiva, do combate à pobreza e às
desigualdades crónicas, bem como do enquadramento de Portugal na União
Económica e Monetária europeia.
O debate já começou na montra da Fonte de Letras.
Elas (as livreiras) são subversivas. Pensamos que estão apenas
sentados nas secretárias, muito tranquilas e tal. Estão mas é a tramar a
revolução, pá. Eu cá não me meteria com elas.
Michael Moore
terça-feira, 1 de setembro de 2015
sábado, 8 de agosto de 2015
Brincar na palha é sempre um sonho!
Nova montra Fonte de Letras - em movimento! Estamos "a aumentar o desafio da passada e a diminuir a largura do abismo.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Apresentação do livro "Privataria - quem ganha e quem perde com as privatizações em Portugal", em Évora.
A democracia portuguesa foi diminuída pelas privatizações. Sob os
critérios europeus e o argumento da dívida, eliminou-se todo um campo de
possibilidades para a iniciativa pública e para uma real
autodeterminação económica. Recursos estratégicos foram transformados em
fonte de renda privada.
Este livro revisita a privataria à portuguesa. Conta a história de
alguns dos grandes negócios das últimas décadas, dos argumentos que
fizeram caminho e dos passageiros da “porta giratória” entre
ministérios, grupos privados e privatizados. Na crise, este Portugal é
presa fácil para os poderes financeiros.
Privataria discute ainda a natureza da privatização enquanto pilar da ideologia neoliberal e também enquanto forma do capitalismo real, que expande sempre o império da mercadoria e se apropria de qualquer região da existência humana.
Privataria discute ainda a natureza da privatização enquanto pilar da ideologia neoliberal e também enquanto forma do capitalismo real, que expande sempre o império da mercadoria e se apropria de qualquer região da existência humana.
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Rita Barros na Fonte de Letras, 15 de Julho, 18h.
Apresentação do livro "Bohemia, Life and Death in the Chelsea Hotel", pela autora, Rita Barros.
Quando foi construído no início dos anos 1880 o Chelsea
Association Building era o prédio mais alto e maior em Nova
Iorque. Reinventado como um hotel residencial, em 1905,
logo se tornou o lar não-oficial das artes americanas e uma
Meca profana para artistas de todo o mundo. A fotógrafa
portuguesa Rita Barros viveu no Chelsea por mais de três
décadas, ocupando o Apartamento # 1008 onde, na década
de 1960, Arthur C. Clarke escreveu 2001: Uma Odisseia no
Espaço. A vida do lugar, os seus exóticos vizinhos, e sua
própria persona são o tema de seu trabalho. Constituindo
um marco arquitectónico e cultural desde 1966, o Hotel
Chelsea foi vendido em 2011 e atualmente está a ser
esventrado por empresas imobiliárias. Em vez de assistir
impotente à sua destruição, Barros aponta a câmara para o
que está acontecer ao seu redor e documenta a queda do
Chelsea. Bohemia pode ser lido como uma parábola da vida
e da morte - uma visão nostálgica e irónica de um espaço de
liberdade e criatividade desinibida que em tempos floresceu
no meio da cidade moderna.
Este livro foi concebido por Jorge Calado para acompanhar
a exposição de fotografia com o mesmo título, que teve lugar
de 15 de setembro a 15 de novembro de 2014, na Biblioteca
de Ciências da Faculdade de Ciência e Tecnologia da
Universidade Nova de Lisboa.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Apresentação do livro Linhas Vermelhas, de José Manuel Pureza, 7 de Julho, 3ª feira, 18h.
O Portugal do próximo futuro será evidentemente um país mais pobre, resultado da
redução salarial generalizada, da brutal penalização das reformas e da perda de
salário indireto traduzida no esfacelamento prático das políticas de
universalidade de serviços públicos essenciais como a educação, a saúde ou a
segurança social. Não se trata de uma consequência entre outras e muito menos de
uma espécie de efeito colateral não desejado do programa de ajustamento. Não, o
empobrecimento e a penalização do trabalho foi - e é - o núcleo essencial do
programa da crise-como-política concretizado em Portugal. Para a
crise-como-política não há linhas vermelhas. A luta por essas linhas
inultrapassáveis, sempre mais avançadas, em vista da transformação profunda dos
mecanismos que as tornam necessárias, está no coração da identidade histórica da
esquerda. Diante da pujança inédita da crise-como-política, ela é mais
importante hoje que nunca. É dessa luta que dá conta este livro. E é nela que
toma partido..
quinta-feira, 11 de junho de 2015
O Barco de Papelão, filme documentário de José Vieira, 2010
Dia 16 de Junho, 18h, na Fonte de Letras
Foi ao passar na autoestrada que dei com este estranho acampamento de refugiados, povoado de ciganos da Roménia (roms). Um bairro de lata no meio das árvores, entalado entre as faixas da autoestrada A10. Por instantes, pareceu-me um flash back. Mas era apenas a actualidade de uma história que nunca mais acaba, a das pessoas obrigadas a deixar tudo para exorcizarem a pobreza. Quis compreender que êxodo era aquele, de onde vinham aquelas pessoas, quem eram estes «estranhos estrangeiros», como o foram outrora os portugueses e argelinos habitantes dos bairros de lata que havia em redor de Paris. Ao filmá-los, quis torná-los familiares, para destruir os preconceitos que temos a seu respeito e contar um pouco da sua história de imigrantes em busca de uma vida melhor.
José Vieira, realizador francês de origem portuguesa, vive e trabalha entre a França e Portugal. Realizou cerca de trinta documentários, nomeadamente para a France 2, France 3, La Cinquième e Arte. A sua obra, dedicada sobretudo à problemática da emigração, tem sido exibida nos mais diversos festivais internacionais de cinema. José Vieira tem dado visibilidade à história de um milhão de portugueses que saíram do país nos anos 60, a maioria clandestinamente, no que foi a maior migração humana na Europa do século XX.
quarta-feira, 27 de maio de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Ao minuto 15 a Fonte de Letras é Literatura Agora. E sempre!
A bela cidade de Évora, a babel rua 5 de Outubro e a desassossegada livraria Fonte de Letras, para quem quiser espreitar:
Literatura Agora
Literatura Agora
sexta-feira, 15 de maio de 2015
20 maio | 18H | "REPENSAR A ANARQUIA" | APRESENTAÇÃO DO LIVRO E DEBATE COM CARLOS TAIBO NA FONTE DE LETRAS.
O escritor e professor universitário espanhol Carlos Taibo vai estar em Portugal nos próximos dias 19, 20 e 21 de Maio para um ciclo de conferências e palestras nas cidades de Lisboa e Évora.
Na Fonte de Letras falará sobre o seu mais recente livro "Repensar a anarquia".
Carlos Taibo é professor de Ciência Política na Universidade Autónoma de Madrid e autor de vários livros sobre geopolítica e de reflexão sobre a economia e os movimentos sociais contemporâneos. Crítico da globalização e do neoliberalismo, propõe uma renovação do pensamento libertário e uma nova economia assente no decrescimento e na autogestão. Um dos seus livros mais recentes tem o título “Repensar a Anarquia”. Esteve profundamente ligado aos movimentos assemblearios de rua, como o 15M, e considera que organizações como o “Podemos” não representam uma alternativa credível ao actual modelo político vigente no Estado Espanhol.
segunda-feira, 27 de abril de 2015
sexta-feira, 24 de abril de 2015
TURBO-LEILÃO pela Fonte de Letras, sábado, 25 de Abril nos Sinais de Fogo, em Montemor-o-Novo, no Espačo do Tempo.
É aparecer e licitar! A maior oferta leva o livro! Amanhã revelaremos a base de licitação!
Turbocapitalismo, vencedores e vencidos na economia global , do americano
Edward Luttwak (nascido na Roménia) que foi estratega militar, cientista
político e depois historiador. Edição Temas e Debates, 2000, esgotado.
Edward Luttwak (nascido na Roménia) que foi estratega militar, cientista
político e depois historiador. Edição Temas e Debates, 2000, esgotado.
O livro-tema desta edição do debate Sinais de Fogo: Turbo-Capitalismo, poder
financeiro, déficit democrático e explosão social, com os convidados João
Ferreira do Amaral, João Garcia Miguel e José Bragança de Miranda.
"Profundo conhecedor e adepto do turbocapitalismo, o autor considera, mesmo
assim, que a desigualdade corrosiva e a destruição das instituições são um
preço muito alto a pagar. Mas não existem respostas fáceis: este é o grande
dilema do nosso tempo.
E Turbocapitalismo é uma análise brilhante do capitalismo moderno."
Há quem defenda que na Europa, que até ao momento tem resistido á
desregulamentação do sistema, se esteja a dar largos passos no sentido deste
turbo capitalismo, com o argumento de que é preciso vencer a crise que o
próprio sistema despoletou.
Sinais de Fogo, dia 25 de Abril, no Espaço do Tempo, Montemor-o-Novo
Sinais de Fogo com uma turbo-surpresa da Fonte de Letras: a melhor selecção de livros sobre o tema é um turboleilão!
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Dia 23 de Abril, Dia Mundial do Livro
"Que Luz Estarias a Ler?"
Ana Biscaia e João Pedro Mésseder ficcionam os momentos após o bombardeamento que o exército israelita desferiu sobre Gaza em 2014, cujos projécteis atingiram uma escola cheia de crianças, e a tentativa de Aysha, uma dessas crianças, salvar os livros que ficaram entre os escombros.
Xerefe Edições, 2014, Coimbra
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Sábado a partir das 10h com a presença da Fonte de Letras.
A Festa Alternativa Infantil é um evento diferente para toda a família, em que os mais novos e o seu desenvolvimento têm um lugar especial… de forma alternativa.
Marionetas, criatividade, brincadeiras, livros, yoga, ciência, teatro, shiatsu, dança e muito, muito mais!
A entrada é livre!
Evento no Facebook: www.facebook.com/events/458154211004651
Novas montras-livro-aberto na Fonte de Letras.
O templo dos livros em Évora, Fonte de Letras.
As editoras de livros infantis estão cada vez mais crescidas.
sábado, 7 de março de 2015
Cadeira Mulher Abraço.
Nessa altura
Parti o soutien como se quebra uma jura.
Do livro "Dançam Dançam", Marta Navarro e Paola D'Agostino, Ed. a tua mãe
(Agradecimentos: Associação Pédexumbo e Dina Ladina)
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